Pensando no poema dela apetece-me deixar-vos um outro, de um poeta chamado Mário de Sá Carneiro.
Eu não sou eu nem sou o outro,
Sou qualquer coisa de intermédio:
Pilar da ponte de tédio
Que vai de mim para o Outro.
(Lisboa, Fevereiro de 1914)
Trabalho de Língua Portuguesa/ Expressão Verbal
Quem és tu que me governas?!
Tu, sim, tu.
Esse dito órgão chamado Cérebro.
Serás tu a minha mente?!
O que é a minha mente?!
Serás tu a minha alma?!
O que será a minha alma?!
A forma como eu penso?!
Mas afinal, o que é a minha alma?!
E a minha mente?!
Não sei.
Não sei, o que me leva a escrever isto.
Será a minha mente ou a minha alma???!!!
Nem uma coisa nem outra:
É o meu Espírito!!!
Mariana Barbosa Gomes do 5º1/ Nº17
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